Redação: "O Mano"
Quando eu tiver um mano, vai se chamar Herrar, porque Herrar é o mano.
Fim.
terça-feira, 26 de agosto de 2008
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
Férias
Estou de férias, não terá post novo até eu voltar, tá bom?
Vou tentar fugir dos paparrazzis e me refugiar num lugar com TV com cobertura total das Olimpíadas e voltar cheio de histórias novas.
Até um dia,
Vou tentar fugir dos paparrazzis e me refugiar num lugar com TV com cobertura total das Olimpíadas e voltar cheio de histórias novas.
Até um dia,
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Dentista e Aula? Ah, Não!
Segunda-feira, 7:30h da madrugada, chego pra mais uma consulta com meu dentista.
E logo vem toda aquela rotina: abre a boca - mais um pouco - não vai doer - agora cospe - tá quase acabando - mais um pouco agora - tá doendo? (não sei o porquê de perguntarem, nunca conseguimos falar com aquele sugador, espelhinho, motorzinho e uns cinco dedos na sua boca) - pronto - cospe - terminou.
Ah... antes que me esqueça, doeu sim!
Uma coisa sempre me deixou intrigado quando o assunto é dentista: Por que o mundo evolui tanto, já fomos à Lua, falamos com pessoas que estão a milhares de distância de nós, mas ninguém consegue tirar o maldito barulho daquele motorzinho de dentista? Resolvi perguntar pro Dr. Alex.
Pior do que sentir a dor e ouvir o barulho daquela bosta foi a resposta. Resposta, não! Aquilo foi uma verdadeira aula, daquelas chatas que dá vontade de dormir.
A explicação dele foi que os mecanismos usados nas maquininhas eram similares a de uma turbina de avião (???), mas que na realidade o problema era que o barulho causava ansiedade e stress no paciente e por isso, esses sentiam mais dor do que a dor real. Ou seja, esse safado quis me convencer que eu não estava sentindo dor, e, que ainda o problema era meu?
Eu prometo, nunca mais volto ao dentista... Pensando bem, até volto, mas nunca sem anestesia. Nunca.
E logo vem toda aquela rotina: abre a boca - mais um pouco - não vai doer - agora cospe - tá quase acabando - mais um pouco agora - tá doendo? (não sei o porquê de perguntarem, nunca conseguimos falar com aquele sugador, espelhinho, motorzinho e uns cinco dedos na sua boca) - pronto - cospe - terminou.
Ah... antes que me esqueça, doeu sim!
Uma coisa sempre me deixou intrigado quando o assunto é dentista: Por que o mundo evolui tanto, já fomos à Lua, falamos com pessoas que estão a milhares de distância de nós, mas ninguém consegue tirar o maldito barulho daquele motorzinho de dentista? Resolvi perguntar pro Dr. Alex.
Pior do que sentir a dor e ouvir o barulho daquela bosta foi a resposta. Resposta, não! Aquilo foi uma verdadeira aula, daquelas chatas que dá vontade de dormir.
A explicação dele foi que os mecanismos usados nas maquininhas eram similares a de uma turbina de avião (???), mas que na realidade o problema era que o barulho causava ansiedade e stress no paciente e por isso, esses sentiam mais dor do que a dor real. Ou seja, esse safado quis me convencer que eu não estava sentindo dor, e, que ainda o problema era meu?
Eu prometo, nunca mais volto ao dentista... Pensando bem, até volto, mas nunca sem anestesia. Nunca.
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